Eram nada mais do que dois corpos ardentes e apaixonados. O calor fugás, o suor tépido e o riso cálido entorpecia qualquer um que por perto passasse. A fuga, a fuga evasiva nada mais era do que uma farsa. Sair daqueles braços seria uma morte lenta, desistir não era cabível.
O sabor, o aroma, a textura. O corpo como um todo e não como parte. O riso como um rio de margens largas e grande curso, o rosto como o cativar que te tornas responsável, o ser como um deus.
Um misto de angústia e vontade, de sentir-se preso e querer libertar-se, de unir-se e não mais separar. Dois corpos cuja sintonia conjunta entrelaça-se e difrata-se pelo eu. Encontrando e esmoecendo. Corpos. União.
A surpresa e o encanto arrebatador sufocam as atividades pueris. Interrogar e sempre: o prazer de minha carne não é de outra senão de minha. E não sou outro que não tu.
6 comments:
Ai sim hein.... muito foda
Nem vo comentar as fotos, heehhehehhehh...
ficou ótimo. parabéns amigão
Abraços
Muito bom...inspirador
aehuaehaehaehuae se é que me entende
Ficou muito bom mesmo.
Abraço
Gostei.
Não direi nada de uma das fotos para não acabar com a graça do escrito.
:]
Gostei mesmo.
Abraços.
Mas heim??? Se superando de novo !!! Como você faz isso??
Muito massa...Parabéns!!
perfeitooo seu blogger... não conhecia...! recado no tomas!
abs!
e não era essa senão outra ilusão..
a aparente conexão apaixonada nada mais era que um tentaiva de fuga individual de amores não resolvidos.
a busca incessante de um cheiro peculiar em corpos alheios
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