Friday, May 30, 2008


Caralho, preciso ver essa série.

PS: A sigla na foto significa: "Oh my fucking God"

Thursday, May 29, 2008


If you hear what your body says,
learn body language

If I could speak,
I'd call your name

If I could hear what your body says,
I wouldn't change it

If you speak over to me




Foi mal a demora...

E mesmo assim postzinho rápido só para falar que não esqueci do blog. Semana um pouco apertada até sábado... Aguardem que vou postar uma resenha de alguns álbuns novos ouvidos nese meio-tempo...

Tuesday, May 20, 2008



Unconfortable silence
Can be so
Loud


Sexta-feira a noite. Você reclama. Vai ter aula no sábado logo de manhã. Ou seja, desista, volte para casa e durma.
Você, feliz, a aula acabou. Ajunta a trouxa, coloca nas costas e parte, embora nem tão sorridentemente, rumo à sua casa. Uma amiga te cutuca. Pergunta se foi você quemd estacou seu nome na lista de colocação de alunos. Não, não foi. ela chia e pergunta como é então que está marcad seu nome com marca texto. Você reclama. Ninguém além de você precisa saber que você é o primeiro.
Ela desiste e vai embora. E voce segue puto comd estino à sua casa. E embora esteja puto, vai acabar a noite dormindo mesmo.
Casa, sofá, colchão.
Sábado chega e você, tri-cansado, segue rumo à aula.
Depois ainda dizem que sua vida é fácil.

Sunday, May 11, 2008

[Living...]



Não sei porque mas faz tempo que não escrevo nada de muito concreto. Ta certo que a falta de tempo colabora mas não é desculpa para ninguém. Mas sei lá, de uma hora para outra me bateu uma puta vontade de escrever. Sabe, escrever o que der na telha, falar o que eu quero e de uma forma que eu entenda e ou outros... bem, se entendeu bem, se não entendeu e também não faço tanta questão de explicar.


O mais estranho não é o momento em que você toma uma decisão para si. Essa hora, aliás, é a mais fácil de todas. A parte complicada, o hard-to-do é uma semana depois quando você percebe que agora vai ter que botar em prática tudo aquilo que tinha prometido. E não sei quanto a vocês, mas eu me prometo uma pá de coisas. Mas me prometo e só a mim e ninguém mais tem algo a ver com isso.


Sei lá, acho que a promessa mais profunda, a promessa mais importante é a feita para si mesmo. É aquela promessa que se faz e se tem a você e somente você como testemunha. Fugir da sua promessa é um crime que você mesmo vai se julgar. É cumprir uma pena julgada por si mesmo. É por isso que prefiro não quebrar minhas próprias promessas



- Tu julgarás a ti mesmo, respondeu-lhe o rei. É o mais difícil. É bem mais difícil

julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues julgar-te bem, eis um verdadeiro

sábio.



Tenho alguns objetivos a serem compridos até o término desse ano (comigo, listas de what-to-do são seguidas à risca). São dos mais variados tipos e o que mais me importa nem é que eles sejam a cereja do bolo, mas que apenas que sejam vividos.


Tenho esse medo, sei lá. Medo de morrer e ninguém se lembrar de mim. Caralho, quem morreu? Aquele carinha lá, lembra? Não posso passar incólume por essa vida. Não deixo o destino me domar (até porque não acredito em destino nem carma) mas controlo minha vida de uma forma que, no meu final, as pessoas se lembrem de mim. Mas confesso que não me importo se serão lembranças boas ou más... Ah vá... Quem não gosta de fazer raivinha em alguém de vez em quando?


Mas gosto de viver assim. Deixando memórias minhas pelos cantos. Aprendi isso forçado. Na marra. Quando você não sabe onde você está, quem você é nem quem pode ser, aprende-se a força que o melhor é fazer com que as pessoas não se esqueçam de ti.



- Os homens? Eu creio que existem seis ou sete.

Vi-os há muitos anos. Mas não se pode nunca saber onde se encontram.

O vento os leva. Eles não tem raízes. Eles não gostam das raízes.



Mas guardo memórias de vários também. Claro que daqueles que vejo regularmente ou esporadicamente, obviamente que me importo com eles. Mas falo daquelas pessoas que há muito tempo não vejo ou não falo. Alguns posso voltar a falar, alguns outros não...


Saudades da Valesca e seu crazy way of living. Do Diego e das nossas conversas e confissões. Aliás, ele e a Valesca sabiam coisas de mim que nem eu mesmo sabia... Saudades da Naná, do porão da casa dela em que a galera ficava toda junta amarrotada numa cama de casal. Saudades da Ana Clara e sua visão romântica do mundo que sempre me serviu para segurar a peteca ao invés de achar que o mundo anda sóbrio demais. Saudades do Plínio, e me recordo até hoje quando ouvi o nome dele pela primeira vez e imaginei algum apresentador de Televisão ao estilo Raul Gil (foi mal, Plínio...). Saudades da Tia Valéria... Saudades da Fernanda. Putz, a Fernanda... Tem um caso engraçado com ela que nem ela sabe. Na verdade, nem ela nem ninguém. Mas já me antecipava momentos da minha vida. Por algo que ela e o Diego fizeram fiquei até as cinco da manhã de um sábado chorando. Apesar disso, o fato em si não é nada demais e eles não são culpados de nada.


Saudades da minha vó. Saudades do meu amigo de infância que nunca tive.


E as rosas estavam desapontadas.

- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa,

sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é,

porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.

E voltou, então, à raposa:

- Adeus, disse ele...

- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o

coração. O essencial é invisível para os olhos.




Mas se tem alguém que eu não tenho saudades é de mim. Não tenho saudades do Murilo de dois, três, quatro anos atrás. Na verdade, até um ano e meio atrás já é arriscado de falar. Eu mudei. Eu me achei. Eu me decidi. Eu me mudei e hoje sou, com grande vantagem, muito melhor do que era.


Ainda hoje me transformo a cada novo dia. Me moldo (e descobri que essa é a graça da vida) como quero e tal qual quero. Ao trancos e solavancos vou descobrindo qual a melhor forma. Não perfeita, porque seria ingenuidade pensar assim, mas a mais apropriada.


É muita pancada que se toma na vida e é muita coisa que se aprende de cada uma delas. Se descobre que no fim só importa você para você mesmo; que mentir para si mesmo é a pior mentira que existe. Se descobre que a tampa da sua panela não mora na casa ao lado; mas também que affair à distância não dá certo. Com o tempo a gente aprende qual é a melhor posição sexual, qual a melhor temperatura do leite matinal naquele dia frio e qual e melhor música para beijar e acalantar.



A flor tossiu. Mas não era por causa do resfriado.

- Eu fui uma tola, disse por fim. Peço-te perdão.

Trata de ser feliz.

A ausência de censuras o surpreendeu. Ficou parado, inteiramente sem jeito, com a

redoma no ar. Não podia compreender essa calma doçura.

- É claro que eu te amo, disse-lhe a flor. Foi por minha culpa que não soubeste de

nada. Isso não tem importância. Foste tão tolo quanto eu. Trata de ser feliz. . .

Mas pode deixar em paz a redoma. Não preciso mais dela.

- Mas o vento ...

Não estou assim tão resfriada... O ar fresco da noite me fará bem. Eu sou uma flor.

- Mas os bichos...

- É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas.

Dizem que são tão belas.



E assim a gente vive a vida como uma luta diária de si contra si. O mundo está aberto, a única pessoa que te impede de ir algum lugar, o único inimigo que realmente te abate é você mesmo. É a velha história do diabinho e do anjinho que mora em cada um.



Mas no teu pequeno planeta, bastava apenas

recuar um pouco a cadeira. E contemplavas o crepúsculo todas as vezes que desejavas... Um dia eu vi o sol se pôr quarenta e três vezes!E um pouco mais tarde acrescentaste:

Quando a gente está triste demais, gosta do pôr-do-sol ...

- Estavas tão triste assim no dia dos quarenta e três?

Mas o principezinho não respondeu.


Wednesday, May 7, 2008

[Ronaldo]

Vi esso pela Blogosfera:
"Melhor Ronaldo pagando seus próprios travecos do que Kaká dando dinheiro para pastor construir sua casa"


Sunday, May 4, 2008

[O retorno]




Queridos, voltei...

Depois de duas turbulentas semanas mudando de casa, finalmente estou acomodado.

Sem muito o que falar, deixo um teste aqui para que façam:

The sex fiend (em inglês)

Testem e me digam o resultado

Ah!
E quem testou o bolo de caneca me avise também!